sábado, 29 de novembro de 2008

Diga não à natalidade!!!

Eu sempre vivo falando a respeito disso mas nunca sou devidamente compreendido. Compreensível, até, que eu não seja compreendido, mas também acho que seja compreensível eu expor meus MOTIVOS aqui, não? Então vamos lá.
Em primeiro lugar, o planeta está super-populado, e já estava assim MUITO que eu ou provavelmente qualquer um que está lendo isso tivesse nascido. O planeta, como um todo, possui uma quantidade limitada de recursos naturais não-renováveis, (que JÁ começam a justificar o seu adjetivo de "não-renováveis") bem como de recursos renováveis. A expressão "recursos renováveis" dá a falsa impressão de que "não tem problema em gastar, os recursos se renovam", mas como disse, é uma FALSA impressão. O nosso planeta trabalha em rede, pode-se dizer, podemos ver isso no fato de que os recursos naturais RENOVÁVEIS existem em quantidade capaz de atender uma demanda LIMITADA a cada momento para conseguirem continuar sendo renováveis. Colocando de forma simples: Se eles não tiverem TEMPO para se renovar, não se renovarão, e quanto mais pessoas estiverem exigindo incessantemente desses mesmos recursos ao mesmo tempo, menos tempo eles terão para se recompor. Em última análise, recursos renováveis, quando mal administrados, efetivamente são recursos não-renováveis, e apenas causam uma ilusão de conforto. Não é MUITO diferente de como funciona um cartão de crédito, se pararmos para pensar, não? Ah, e não se esqueçam que além de nós mesmos essa rede deve ter a capacidade de sustentar OUTRAS formas de vida! Você quer seu filho vivendo em um mundo em que ele não encontrará água para beber e ar puro para respirar?
Meu segundo argumento é diretamente atrelado ao primeiro, na verdade: O fato de o planeta estar super-populado traz conseqüências SOCIAIS; as pessoas estão cada vez mais impacientes umas com as outras. O ódio abunda por todos os cantos onde a raça humana está presente. Para dizer sem medo de soar clichê: O amor está SUMINDO deste mundo. Você quer seu filho vivendo em um mundo em que pedir as horas a alguém na rua pode ser motivo para um assassinato?
Meu terceiro argumento é que sinceramente, a MAIORIA ESMAGADORA das pessoas que querem ter filhos NÃO TEM o preparo necessário para serem pais e mães. E como conseqüência, seja por negligência ou seja por seus melhores esforços não serem suficientes, acabam NÃO SENDO bons pais e mães. E por favor, não me venham com mistificação de "instinto materno" que isso não cola. TALVEZ colasse se eu não visse tantas garotas menores de idade tendo filhos que efetivamente são cuidados por suas mães (no caso, a avó da tal garota menor de idade... Deu para entender, né?). Não há instinto nenhum. As pessoas engravidam "sem querer", acham que criar um filho é como brincar com uma boneca, TALVEZ por contarem com a ajuda dos pais acabem nem tendo TANTAS dificuldades, mas aí acabam inspirando OUTROS a pensar que ter filhos é uma moleza... Você gostaria de ter um filho do qual não conseguisse cuidar?
Quarto argumento, novamente reportando-se à questão da superpopulação e adicionando elementos do terceiro: As pessoas, quando vêem a barra pesar com um filho nas costas para criar, freqüentemente adotam a opção do menor esforço, e abandonam a criança. Acaba não havendo muita diferença entre largar a criança em uma lata de lixo, na roda da Santa Casa ou entregar para algum parente, o fato em questão é que a criança é abandonada por quem REALMENTE deveria cuidar dela! Cadê aquele tal "instinto materno" nessas horas? Você gostaria que seu filho fosse criado como filho de outros, como membro de outra família?(Neste ponto, acho necessário abrir um parêntese: Com TANTAS crianças abandonadas mundo afora e TANTA gente querendo ter filhos, POR QUÊ ainda temos tanta gente insistindo em "ter um filho nosso"? Se o lance de ter um filho é por AMOR, tem forma melhor de mostrar amor do que aceitando como parte de sua família alguém que efetivamente é um estranho? Vai saber... Acho que é minha influência calvinista falando...)
Como podem ver, cada argumento é embasado nos argumentos anteriores. Afinal de contas, é como disse, o mundo funciona em rede! Tome uma pequena atitude para melhorar o mundo e você melhora SUA vida. Do mesmo modo, é possível tomar atitudes visando melhorar sua PRÓPRIA vida e como CONSEQÜÊNCIA melhorar o mundo. Bom negócio, não? Isso nos leva ao QUINTO argumento: Filhos são pessoas com vidas próprias, com suas decisões, preferências e gostos, e NÃO SÃO feitos para serem miniaturas de seus pais! Isso significa que como conseqüência do aspecto do segundo argumento que diz que o amor está sumindo do mundo, cada vez mais está inevitável que em algum momento de sua vida você vá entrar em conflito com seu filho, provavelmente quando ele considerar-se já adulto e achar que é inadmissível ficar ouvindo ordens de um caco velho e ultrapassado como você. Isso é mais comum do que a maioria das pessoas pensam ou gostariam de admitir, e pode terminar mal, muito mal. Você gostaria de ter um filho que te matasse ou que você acabasse matando para defender-se?
Bom... Esses são apenas os MEUS motivos, os motivos pelos quais EU não tenho filhos e nem quero ter. TALVEZ e apenas TALVEZ eu venha a adotar um algum dia, mas será uma decisão EXTREMAMENTE ponderada, e CONCEPÇÃO está simplesmente fora de cogitação.
Pense um pouco. Pese esses motivos. Pese todas as coisas que foram uma pedra no sapato em sua infância, e decida SINCERAMENTE se vale a pena forçar um mundo cansadao a dar suporte a mais uma pessoa, se vale a pena forçar uma humanidade com nervos em frangalhos esforçar-se MAIS para não detonar uma bomba atômica, se vale a pena parar de viver sua vida de diversão para ter uma boca a mais em casa, se vale a pena o seu filho ser criado em um orfanato, e se vale a pena seu filho se tornar um rival feroz, uma nêmese amarga.
Se você REALMENTE achar que vale a pena correr todos esses riscos... Bom... Eu nunca disse que poderia mudar sua mente...

domingo, 23 de novembro de 2008

Deicide – Till Death do us Part


Péssimo. Péssimo. Terrível. Ridículo. Decepcionante. Não tenho como dizer algo de positivo deste play. Estou adiando esta resenha por meses, tentando achar algo decente no álbum, afinal não queria soar chato demais gratuitamente, entendem? Mas, por outro lado, não posso soar bonzinho demais TAMBÉM gratuitamente, certo? Então, vamos à resenha, pois só de eu ter esperado em vez de descer a lenha logo de cara, eu já fui bonzinho DEMAIS, até. Bom, o fato é este: O Deicide JÁ FOI uma banda boa. O que você escutará aqui(supondo que vá perder seu tempo com este disco) é derivativo, repetitivo, e sem um pingo de criatividade. E isso é só o começo. Além desses defeitos já mencionados, temos uma introdução desnecessária e sem sal, que se repete no final do álbum, uma em marcha lenta e outra em alta velocidade. Ambas plenamente soníferas. Outro ponto ALTAMENTE negativo neste play é o vocal. Qualquer um que conheça os primeiros plays do Deicide sabe o que é a MONSTRUOSIDADE do vocal de Glen Benton ao natural. Então que tal alguém explicar o MOTIVO dessa criatura ter colocado uma distorção no microfone? É tão patético! Esse disco todo... Não é que ele seja de fato RUIM. Mas pôxa, eu esperava um play ARROZ COM FEIJÃO desse jeito de uma banda novata em seu primeiro ou no máximo segundo disco! Não do DEICIDE, um dos GRANDES NOMES do death metal! Patrimônio histórico e cultural! E aí eles vem com essa tragédia em forma de disco... Ridículo. Facilmente ignorável. Agora vou lá ouvir o Deicide – Deicide.
P.S.: Até a CAPA é patética!!!

Dismember - Dismember


Iron Maiden. Motorhead. AC/DC. O que essas bandas têm em comum com o Dismember? O fato de todas elas terem desenvolvido uma identidade sonora SÓLIDA ao longo dos anos. Os veteranos suecos chegam com esta sua nova bomba sem deixar a desejar em momento algum para aqueles que já conhecem o seu som. Aliás, este Dismember(é sempre complicado falar sobre um álbum que tem o mesmo nome que a banda que o gravou!!!) aqui é exatamente isso: Um álbum para quem CONHECE o Dismember, pois o estilo dos caras é LIGEIRAMENTE distante das vertentes mais tradicionais de death metal(apesar de ser de fato uma das bandas MAIS tradicionais do estilo! Paradoxo interessante!). Para quem não sabe, o estilo da banda é misturar vocais death do tipo mais agressivo do que incompreensível, mais ou menos na mesma escola do Possessed (claramente presentes na faixa “Legion”, em que Matti Kärki mostra a sua marca registrada, sendo compreensível como poucos e agressivo como menos ainda!) com bateria/baixo nitidamente hardcore (Quem duvida/discorda, ouça “These hills have eyes”! O novato Tobias Christiansson mostra que tem aquilo que é necessário para cobrir a vaga que já foi ocupada até por Sharlee D’Angelo) e ocasionais solos de guitarra TOTALMENTE inspirados no Iron Maiden(Como vemos em “Under a Gray Sky). Nada a ver com o estilo de Gothemburg, mas sim com aquilo que o estilo de Gothemburg poderia ter se tornado se não fosse a babação de ovo da mídia em cima do In Flames. Enfim, não há muito o que dizer sobre este álbum novo mesmo, infelizmente. Quem JÁ conhece o som da banda e o curte, provavelmente vai gostar tanto quanto o Like an Ever-flowing Stream (Sim, ele É tão bom assim!), quem não conhece o som da banda, é uma boa oportunidade para começar, e pra quem não gosta da banda.... Bom, leia a resenha do Deicide, então!

Benediction – Killing Music


O Benediction é MAIS do que uma “banda boa”. Eles são uma ESCOLA DE VOCALISTAS DE DEATH METAL! Tanto são que conseguem algo difícil: Em vez dos vocalistas imprimirem sua marca sobre o som da banda, é a banda que FAZ os vocalistas soarem como “vocalistas do Benediction”. E isso é perfeito! Ouçam “Controlopolis(rats in the mask)”. Com essa música, tem horas que é difícil lembrar que hoje em dia Dave Ingram canta no Bolt Thrower(e, por sinal, hoje em dia a voz de Ingram lembra bem pouco os vocais da época de “The Dreams you Dread”, por exemplo)! Na verdade, Dave Hunt, o atual monstro porta-voz da banda, quase nos faz esquecer de um tal de Barney Greenway. E digo mais: Se Killing Music tivesse uma orientação MENOS grindcore e mais puramente death, ele conseguiria tirar esse “quase”. E assim chegamos a outro tópico da resenha: Neste play o Benediction SE ENTREGA às suas raízes grind. Para ressaltar isso, eu poderia citar somente o cover para “Largactyl”, de ninguém menos que o Amebix, banda britânica de importância fundamental para a existência do crust. A já citada “Controlopolis” é sem dúvida o destaque absoluto, mas o álbum como um todo “deixa-se ouvir” com facilidade. Se quiser algo para bater a cabeça e agitar que nem um louco, com uma produção clara e pesada, essa é a pedida!

sábado, 15 de novembro de 2008

Paraíso perdido - Ou: O caminho do conhecimento não cruza com o caminho do conforto

Boa noite a todos.
Aqui estou eu postando o texto que era para eu ter postado ontem à noite, se não tivesse sido praticamente sequestrado pela fúria que me FORÇOU a escrever o texto sobre a conclusão.
É um texto que originalmente foi publicado na revista PC Master 74, na coluna Crônica, suponho que em agosto de 2003. O autor do texto é Leandro Calçada (leandro.calcada@europanet.com.br), e assim que terminar de escrever este texto, mandarei-lhe um e-mail contando que seu texto de cinco anos atrás foi reaproveitado.
Agora, boa leitura.

"PARAÍSO PERDIDO

O caminho do conhecimento não cruza com o caminho do conforto

Por Leandro Calçada
leandro.calcada@europanet.com.br

Desde os tempos mais remotos, comer da árvore do conhecimento nos expulsa do paraíso. Não, amigos, não falo de maçãs, muito menos do momento em que Eva resolveu levar a sério aquela história do 'crescei e multiplicai-vos'. Falo do verdadeiro fruto da árvore, que apreciamos e aprendemos a perseguir todos os dias: o conhecimento do bem e do mal, do certo e do errado, do digital e do analógico.
Se nascemos em um paraíso no qual o conhecimento cresce em árvores proibidas, nossa curiosidade nasce nos ninhos de serpente, pronta a nos oferecer a visão de tudo o que nos é o oculto. Não é exatamente uma decisão, comer ou não do fruto. Todo ser humano quer o conhecimento e sua busca é a verdadeira essência da humanidade. É essa busca, e não propriamente Deus, que nos expulsa do paraíso.
Se eu fosse religioso, diria que isso prova que o 'pecado original' está impresso em cada um de nós e ponto final. Mas não é o significado religioso, e sim o prático, que me interessa. E, na prática, escolhemos a árvore do conhecimento desde o mais rudimentar primeiro aprendizado.
Explico: cada pequeno aprendizado, ainda que inocente, traz uma visão de mundo mais completa, que torna a vida melhor. Com a melhor percepção, entretanto, percebemos que há mais conhecimento a buscar, e problemas que antes não percebíamos, tornam-se visíveis. Para resolvê-los, vamos atrás de mais conhecimento. Note que não é o mundo que piora, é a nossa visão que melhora.
Todo este conhecimento nos coloca frente a problemas cada vez maiores. E conforme melhora nossa visão do mundo, progressivamente perdemos o paraíso. Uma a uma as fantasias infantis de inocência dão lugar à realidade do bem e do mal, da inimizade e da desconfiança. Lembro-me de ter, na adolescência, uma contínua e equivocada sensação de que o mundo ficava pior a cada dia.
Nessa época, finalmente percebia que para a vida não há backup, não há garantia de fábrica, e, o que é pior, não há comando para desfazer. Para completar, cedo ou tarde percebemos que só é possível prosseguir no caminho do conhecimento com liberdade. E o preço da liberdade é a expulsão do paraíso, a perda do conforto, a entrada de vez no mundo estranho e incerto da realidade. Somente com liberdade se pode buscar o verdadeiro conhecimento do bem e do mal, mas para tê-la, é preciso abandonar o paraíso e trilhar o árduo caminho da responsabilidade.
Tomar as próprias decisões exige que se abandone o paraíso. Seja saindo da casa dos pais, gerando um filho ou mudando de software proprietário para software livre, a aquisição do conhecimento melhora nossa visão, mas nos confronta com problemas mais complexos que os que tínhamos antes. O preço do conhecimento e da liberdade é a responsabilidade pela própria vida. 'Ganharás o pão com o suor do teu rosto', diz o livro. Conhecimento e liberdade têm um preço. Mas é um preço justo."

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Conclusão

Olá a tod@s.
Eu não estava querendo escrever ESTE texto hoje. Mas a inspiração veio. Veio e arrebatou-me. Arrebatou-me não como uma musa lasciva que desperta desejos incontroláveis, mas como uma implacável fúria, que devora os ossos daqueles que se opõem à sua vontade.
"Publique-me!" ela gritava, com seu hálito sulfuroso em meu rosto enquanto pressionava minha garganta e eu sentia aquelas garras, portadoras de milhares de infecções inauditas pelos mortais começando a rasgar minha carne...
A fúria lançou-me ao chão e eu comecei a sentir a febre se instalando, e não tive opção, além de rastejar até este computador e escrever as palavras que a fúria me dita, com o seu chicote amarrado ao meu pescoço:

"Já pararam para pensar o quanto da nossa vida é composta por coisas que efetivamente não vemos? Não apenas as coisas que ocorrem longe do local onde estamos, mas também as coisas que ocorrem diante de nossos olhos e não percebemos.
Suponho que seja um efeito colateral de uma mente racional. Para entender isso, preciso explicar de forma resumida o efeito descrito por Scott McCloud em seu livro 'Desvendando os Quadrinhos': McCloud fala sobre a CONCLUSÃO, que é a capacidade humana de 'criar' mentalmente os quadros da cena que faltam, por exemplo, entre um quadrinho e outro de uma história em quadrinhos. Uma capacidade humana. Racional. Inteligente. Criativa. Parte do pacote do Fogo de Prometeu. Um dos gomos da fruta da Árvore do Conhecimento. Pois bem.
A minha suposição é que o nosso uso dessa capacidade se estende para muito além das obras ficcionais, e que na verdade usamos a conclusão em nosso dia-a-dia, em atividades comuns, banais e repetitivas.
Ou seja: Você NÃO viu como vc subiu a escadaria da cozinha até o seu quarto, como vc faz todos os dias, mas SABE como o fez, pois usou a sua habilidade de CONCLUSÃO para uma cena com a qual você já está familiarizado! Impressionante, não? É meio que um Deja Vu ao contrário.
Agora, pense sobre o seguinte:
Animais.
Irracionais.
Eles não criam um "banco de dados" de cenas comuns, familiares ou repetititivas.
Resultado?
Eles EFETIVAMENTE parecem mais ágeis que o ser humano normal, de forma geral, mas no fim das contas, a verdade não é bem essa! O que ocorre, é que o poder de conclusão faz o homem reagir a situações primeiramente baseado naquilo que está armazenado em seu banco de dados de conclusão, e apenas DEPOIS é que é ativada a resposta de REAÇÃO propriamente dita. Já os animais, por não serem racionais, reagem sempre ao que está de fato acontecendo no momento.
ISSO é uma explicação EXCELENTE para não conseguirmos pegar uma mosca com as mãos, por exemplo. Ou mais ainda, a dificuldade em surpreender um felino."

E foi isso que a fúria me disse.
Tudo me dói.
Mas pelo menos ela foi-se.
Boa noite aos que sobraram.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Pra não dizer que não falei do arame farpado...

Bom, olá, gente(supondo que isto seja lido, o que é cada dia menos provável).

Seguinte:
Já coloquei aqui resenha do play novo do Moonspell? SIM.
Já coloquei aqui o link pra download do Ancient Prophecy? SIM.
Então, agora coloco aqui um anúnciozinho de um show do Melody Monster.
Em poucas palavras, quem puder ir, vá!

Um bom amanhã para tod@s!

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Mais uma nova aventura

Cada dia com o Linux é uma nova aventura. De fato, desde que eu comecei a usá-lo como sistema PRINCIPAL, minha vida no computador é cada vez mais semelhante à de um super-herói de quadrinhos! Durante o dia, Peter Parker trabalha pendurado em um PC movido a Windows, e parece um zé qualquer, mas à noite, ele torna-se o Homem-Aranha em um PC movido a Linux, com superforça, agilidade, velocidade, aderência, e é o HERÓI da vizinhança! Rs!
Ok, viajei.
O objetivo disso é contar minha nova conquista no Linux: FINALMENTE, depois de UM MÊS com a máquina, consegui abrir arquivos .rar! :-D
Recapitulando minhas conquistas com a máquina até agora:
1 - Conectar-me à net
2 - Rodar o OmegaT
3 - Rodar o Zsnes
4 - Abrir arquivos .rar!

Para quem passa por problemas semelhantes com o Mandriva Linux 2008, segue o link onde peguei o arquivo .rpm(pacote de instalação de software) que resolveu a questão:

ftp://ftp.uni-bayreuth.de/pub/linux/Mandrakelinux/official/2008.1/i586/media/non-free/release/unrar-3.71-0.beta1.2mdv2008.1.i586.rpm

E, por fim, como não poderia deixar de ser, print screen de um arquivo .rar aberto enquanto eu escrevia este post:














Ok, AINDA não é o fim! Link para download do álbum Sahara da banda israelense Orphaned Land. Motivo? Oras, é o arquivo .rar aberto na foto! Duh!

http://www.4shared.com/file/37274944/6886bc6/Orphaned_Land_-_Sahara.html

domingo, 26 de outubro de 2008

Dusk conspiracy

Durante a madrugada
Um dia torna-se outro.
Quando a cidade dorme,
Envolta em silêncio.
Dormem os cidadãos,
E sonham que são reis.
E nós, os despertos,
Mudamos o mundo.