sábado, 30 de maio de 2009
sexta-feira, 29 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
domingo, 3 de maio de 2009
sábado, 2 de maio de 2009
Virada Cultural
Olá todo mundo!!!
Indo direto ao ponto:
Já me programei para a Virada Cultural deste ano.
Minha PRETENSA programação está em http://www.viradacultural.org/index.php?n1=roteiros&m=ver&id_item=1808.
Meu fone é 9931-4510, para quem quiser marcar e me encontrar.
Ah, com exceção ao Arrigo Barnabé, Violeta de Outono e Cordel do Fogo Encantado, sou flexível quanto a horários e locais, ok? Rs!
Bom fim de semana!!!
****UPDATE: Deu a louca no site da Virada. Minha programação não abre como deveria. Quem quiser fazer algo, ligue ou mande msg no 9931-4510
Indo direto ao ponto:
Já me programei para a Virada Cultural deste ano.
Minha PRETENSA programação está em http://www.viradacultural.org/index.php?n1=roteiros&m=ver&id_item=1808.
Meu fone é 9931-4510, para quem quiser marcar e me encontrar.
Ah, com exceção ao Arrigo Barnabé, Violeta de Outono e Cordel do Fogo Encantado, sou flexível quanto a horários e locais, ok? Rs!
Bom fim de semana!!!
****UPDATE: Deu a louca no site da Virada. Minha programação não abre como deveria. Quem quiser fazer algo, ligue ou mande msg no 9931-4510
terça-feira, 7 de abril de 2009
O réptil e o sonho



Então, é isso. Para um observador externo, eu pulei e joguei longe uma lagartixinha, tão somente.
Mas para o único observador interno, está claro agora que uma força conquistadora está a caminho. Algo como Arthur, o rei adormecido que dorme, aguardando o momento de maior momento da Britânia. Como Brian Boru, da Irlanda. Como Dom Sebastião, de Portugal.
Mas esse rei ainda dorme. Prova disso é o fato de que ao procurar uma imagem para ilustrar esse post, na busca de imagens do Google, não consegui disfarçar minha ojeriza. Vamos tentar novamente, agora.

Ilustram este post, em ordem de aparição: Rei Arthur, Brian Boru, D. Sebastião e uma lagartixa.
BONUS TRACK DA VERSÃO JAPONESA:
LAGARTIXA
Nome científico: Rhacodactylus leachianus, Gekko gecko, Gekko smithi, Uroplatus fimbriatus
and Saltuarius cornutus
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Família: Gekkonidae
Habitat: Áreas florestais
Hábitos: Dependendo de cada espécie, pode ser diurno ou noturno.
Nome comum: Lagartixa
Características: As lagartixas têm facilidade para subir em qualquer lugar.Isso porque elas possuem uma espécie de pequenas laminas cobertas por pêlos microscópicos em forma de ganchos e são esses pêlos permitem a esses animais escalar muros, vidros de janelas e andar pelo teto de cabeça para baixo. É comum que as lagartixas se instalem em nossas casas, mas isso é bom, pois se alimentam de insetos daninhos, como as traças e mosquitos. São animais frágeis, de coloração bege clara e olhos escuros.
A reprodução é ovípara. Geralmente, as fêmeas põe entre 1 ou 2 ovos e guardam em cascas de árvores ou fendas em pedras. Existem mais de 400 espécies de lagartixas nas regiões quentes do mundo.
Fonte: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/lagartixa.htm
sábado, 4 de abril de 2009
Endimion - Agony
Pra quem desconfia que eu estou deixando de escrever sobre metal, fica aqui um videozinho do Endimion, banda death/doom do camarada chileno Matias Ibanez, em seu show de março em Concépcion. Enjoy it.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Improbability drive!!!(Ou: "Pequenos milagres cotidianos")
Em algum lugar do universo um motor de improbabilidade deve estar sendo construído. De fato, é possível (embora não provável, por motivos óbvios) que ele JÁ esteja funcionando. Para aqueles não-familiarizados com essa tecnologia: O motor de improbabilidade (originalmente, Improbability Drive, em inglês) foi criado pelo escritor Douglas Adams, e cria um campo dentro do qual, absolutamente QUALQUER COISA pode ocorrer. Em sua obra "O Guia do Mochileiro das Galáxias"(originalmente, "The Hitchhiker's Guide to the Galaxy", em inglês), esse motor é a força... bem... MOTORA da nave mais veloz da galáxia, a Coração de Ouro (originalmente Heart of Gold, em inglês). Simplificando grosseiramente, quanto mais improbabilidade fosse acumulada, mais fácil seria a nave ir parar em um lugar distante, completamente diverso daquele em que se encontrava no momento. Uma estratégia para evitar os enjôos do hiperespaço(originalmente, hyperspace, em inglês, se não me falha a memória(originalmente, memory, em inglês). Algo assim.
Enfim.
Qual o meu motivo(originalmente, reason, em inglês) de falar sobre esse monte de coisas? Continue lendo(originalmente, read on, em inglês)...
Há um cientista americano DE VERDADE (originalmente, A REAL American scientist, em inglês), Ronald Mallet, construindo uma máquina do tempo (originalmente, time machine, em inglês) DE VERDADE, usando tecnologia DE VERDADE! Isso é meio improvável, não? E a improbabilidade atrai mais improbabilidade! Algo do tipo, quanto mais improvável é um acontecimento, maior é o "rombo" que ele deixa no tecido das probabilidades para que OUTROS eventos improváveis de menor tamanho ocorram, até tapar aquele rombo. Na verdade, é até possível que a máquina de Mallet não tenha sido a primeira pedra a ser derrubada nesse efeito dominó, mas que seja apenas mais uma improbabilidade tentando ocupar o vácuo de OUTRO evento altamente improvável, do qual todos nós devemos estar lembrados: A MORTE de Dercy Gonçalves!
Se considerarmos ESSE como o evento catalisador, então teremos grandes improbabilidades cada vez menores escoando e fechando o buraco. E isso explica como uma luva as duas improbabilidades que presenciei esta semana e que são o motivo da existância deste post:
Terça-feira, 31/03/2009:
Ao voltar do serviço, encontrei, no lugar mais IMPROVÁVEL possível um ser vivo!
DENTRO do vagão do metrô. DENTRO da lâmpada dentro do vagão de metrô. E sim, a lâmpada ESTAVA acesa! E QUAL era a improvável fera urbana que andava de metrô? UMA LAGARTIXA! O DRAGÃO URBANO ME SEGUINDO DENTRO DO METRÔ! Deja Vu de Predador 2, pra quem já assistiu.
Quarta-feira, 01/04/2009
Ao voltar do serviço, escuto um som de flauta. Uma garota (bonitinha, se me permitem o comentário) andando despreocupadamente pela Av. Paulista, tocando flauta com a mesma tranquilidade que eu conversava com minha colega de trabalho ao meu lado. Ela entrou na estação de metrô e continuou tocando, na escada rolante, ao lado de um dos guardas. Momento ABSURDAMENTE insólito e improvável!
Para os próximos dias, espero um AUMENTO na QUANTIDADE de eventos improváveis e uma proporcional REDUÇÃO na INTENSIDADE de sua improbabilidade.
Enfim.
Qual o meu motivo(originalmente, reason, em inglês) de falar sobre esse monte de coisas? Continue lendo(originalmente, read on, em inglês)...
Há um cientista americano DE VERDADE (originalmente, A REAL American scientist, em inglês), Ronald Mallet, construindo uma máquina do tempo (originalmente, time machine, em inglês) DE VERDADE, usando tecnologia DE VERDADE! Isso é meio improvável, não? E a improbabilidade atrai mais improbabilidade! Algo do tipo, quanto mais improvável é um acontecimento, maior é o "rombo" que ele deixa no tecido das probabilidades para que OUTROS eventos improváveis de menor tamanho ocorram, até tapar aquele rombo. Na verdade, é até possível que a máquina de Mallet não tenha sido a primeira pedra a ser derrubada nesse efeito dominó, mas que seja apenas mais uma improbabilidade tentando ocupar o vácuo de OUTRO evento altamente improvável, do qual todos nós devemos estar lembrados: A MORTE de Dercy Gonçalves!
Se considerarmos ESSE como o evento catalisador, então teremos grandes improbabilidades cada vez menores escoando e fechando o buraco. E isso explica como uma luva as duas improbabilidades que presenciei esta semana e que são o motivo da existância deste post:
Terça-feira, 31/03/2009:
Ao voltar do serviço, encontrei, no lugar mais IMPROVÁVEL possível um ser vivo!
DENTRO do vagão do metrô. DENTRO da lâmpada dentro do vagão de metrô. E sim, a lâmpada ESTAVA acesa! E QUAL era a improvável fera urbana que andava de metrô? UMA LAGARTIXA! O DRAGÃO URBANO ME SEGUINDO DENTRO DO METRÔ! Deja Vu de Predador 2, pra quem já assistiu.
Quarta-feira, 01/04/2009
Ao voltar do serviço, escuto um som de flauta. Uma garota (bonitinha, se me permitem o comentário) andando despreocupadamente pela Av. Paulista, tocando flauta com a mesma tranquilidade que eu conversava com minha colega de trabalho ao meu lado. Ela entrou na estação de metrô e continuou tocando, na escada rolante, ao lado de um dos guardas. Momento ABSURDAMENTE insólito e improvável!
Para os próximos dias, espero um AUMENTO na QUANTIDADE de eventos improváveis e uma proporcional REDUÇÃO na INTENSIDADE de sua improbabilidade.
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