quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Só mais um sonho.

No sonho desta noite eu estava em uma estação de metrô (parecia a Santa Cecília) aguardando o metrô e conversando com alguém. Em algum momento meu interlocutor me dava uma garrafa de alguma coisa para beber, e quando eu ia tomar ele me interrompia para dizer alguma obviedade do tipo "tem que segurar a garrafa assim, não assado", e eu perdia a paciência, como se já fosse a milionésima vez que ele me interrompesse para adicionar informação essencialmente nula, como que para dizer "olha como EU sei" e "olha como você depende da MINHA genialidade para fazer as coisas mais simples".
Com minha irritação comecei a fazer movimentos expansivos e espalhar o conteúdo da garrafa pra todo lado enquanto retrucava dizendo ao interlocutor o quanto era insuportável conversar com ele com esse tipo de argumento. E nisso, o foco narrativo da câmera mudou.
A câmera foca em um grupo de seguranças do metrô descendo a escadaria (agora tenho certeza que a estação era a Santa Cecília), passando por nós e indo para o fundo da estação. Eles começam a conversar amenidades e então chega um metrô na plataforma do lado oposto e vemos um monte de gente descendo dos vagões, estilo torcida em dia de jogo de futebol. Um dos guardas (aparentemente o novato da turma) faz menção de ir às catracas ajudar a fazer a segurança do embarque e desembarque, tendo como resposta do aparentemente mais experiente do grupo uma mão no ombro e o comentário: "relaxa, é só o pessoal da Letras chegando..."

Um comentário: